Nos últimos dias, o Director-geral da Rádio Djumbay da Guiné-Bissau, jornalista Bacar Camará, publicou artigo de opinião sobre a questão de Taiwan, reiterando o princípio de Uma Só China e enfatizando que a Resolução 2758 da Assembleia Geral da ONU é inquestionável e que o regresso de Taiwan à pátria mãe é uma tendência histórica irreversível.
O artigo passa em revista a história de questão de Taiwan, afirmando que muitos factos históricos e jurídicos provaram que, Taiwan é sempre uma parte inalienável do território chinês desde os tempos antigos. A Resolução 2758 da Assembleia Geral da ONU deixou claro que, existe apenas uma China no mundo, Taiwan é parte da China, e o governo da República Popular da China é o único governo legal que representa toda a China. Hoje em dia, o princípio de Uma Só China já se tornou numa norma básica das relações internacionais e um consenso predominante da comunidade internacional, 183 países, incluindo a Guiné-Bissau, estabeleceram e desenvolveram relações diplomáticas com a China com base no princípio de Uma Só China.
O artigo apontou que, o Partido Comunista da China e o governo chinês comprometem-se a resolver a questão de Taiwan e realizar a reunificação nacional por meios pacíficos, de modo a manter a paz e a estabilidade no Estreito de Taiwan e na região da Ásia-Pacífico, mas nunca renunciarão ao uso da força. Enfrentado as provocações e interferências externas de alguns países, a China sempre adota uma altitude racional e responsável para evitar a guerra ao máximo e salvaguardar o bem-estar da população.
O artigo destacou que, o regresso de Taiwan à pátria representa a vontade do povo e a tendência geral. O Presidente chinês, Sr. Xi Jinping, anunciou que, "a tendência histórica de que a China alcançará e, tem que alcançar, a reunificação, é irrefreável", o qual esclareceu mais uma vez a posição resoluta da China na questão de Taiwan. A questão de Taiwan é um assunto interno da China, as acções de separatistas de Taiwan violam a Carta das Nações Unidas e é ameaça e violação grave à soberania da China.